Aqui vale lembrar a fábula: ” a coruja pobrezinha, bem sabe que não é bela; mas seu filhotes não julga, que se pareçam com ela…” ela é mãe, simplesmente mãe, coruja…
História da Vózinha!!!!!
Ah queria essa fábula
Ah queria essa fábula
Minha vó contava, vim pesquisar no google agora e só achei aqui nesse blog
minha avó que contava 😉
Ontem digitei e coloquei ela no meu face e coloquei em modo público pq a única menção que achei no google foi aqui no seu blog
Que bom saber que outras avós também contavam, a minha mesmo com alzheimer nunca esqueceu.
que legal! agora está registrado, obrigada por compartilhar, Mariana! bjbjbj
Minha avó também recitava quase todo dia. Tanto que decorei:
“A coruja, pobrezinha,
Bem sabe que não é bela,
Mas os filhotes não julga
Que se pareçam com ela.
Ela é mãe.
Todas as mães julgam os filhos bonitos
E neles, cheias de enlevo,
Trazem sempre os olhos fitos.
Com o gavião a coruja
Encontrou-se certo dia.
– Onde vai, caro senhor?
E, assim dizendo, sorria.
-Vou aos filhotes nos ninhos
Para matar minha fome,
Pois desde ontem de tarde
Que o pobre gavião não come.
Mas não coma os meus filhinhos
Por caridade, senhor!
Eles são bonitinhos,
Frutos do meu amor!
O gavião come os filhotes
Que mais feios lhe parecem
Para evitar que, em meio deles,
Os da coruja estivessem.
Ao voltar mais tarde a coruja
Que dor n’alma, que frio
Não encontrou mais os filhinhos
Seu ninho estava vazio
E louca, desesperada,
Com o peito cheio de dor,
Tombou no solo, esclamando:
-Gavião traidor, oh, traidor!
Chorei.
Minha avó recitava para os netos.
Durante anos e anos tentamos lembrar, mas ficávamos apenas no início.
Estou tão tão feliz e emocionada.
Presente para o meu dia!
Aqui vale lembrar a fábula: ” a coruja pobrezinha, bem sabe que não é bela; mas seu filhotes não julga, que se pareçam com ela…” ela é mãe, simplesmente mãe, coruja…
História da Vózinha!!!!!
Ah queria essa fábula
Ah queria essa fábula
Minha vó contava, vim pesquisar no google agora e só achei aqui nesse blog
minha avó que contava 😉
Ontem digitei e coloquei ela no meu face e coloquei em modo público pq a única menção que achei no google foi aqui no seu blog
Que bom saber que outras avós também contavam, a minha mesmo com alzheimer nunca esqueceu.
que legal! agora está registrado, obrigada por compartilhar, Mariana! bjbjbj
Minha avó também recitava quase todo dia. Tanto que decorei:
“A coruja, pobrezinha,
Bem sabe que não é bela,
Mas os filhotes não julga
Que se pareçam com ela.
Ela é mãe.
Todas as mães julgam os filhos bonitos
E neles, cheias de enlevo,
Trazem sempre os olhos fitos.
Com o gavião a coruja
Encontrou-se certo dia.
– Onde vai, caro senhor?
E, assim dizendo, sorria.
-Vou aos filhotes nos ninhos
Para matar minha fome,
Pois desde ontem de tarde
Que o pobre gavião não come.
Mas não coma os meus filhinhos
Por caridade, senhor!
Eles são bonitinhos,
Frutos do meu amor!
O gavião come os filhotes
Que mais feios lhe parecem
Para evitar que, em meio deles,
Os da coruja estivessem.
Ao voltar mais tarde a coruja
Que dor n’alma, que frio
Não encontrou mais os filhinhos
Seu ninho estava vazio
E louca, desesperada,
Com o peito cheio de dor,
Tombou no solo, esclamando:
-Gavião traidor, oh, traidor!
Chorei.
Minha avó recitava para os netos.
Durante anos e anos tentamos lembrar, mas ficávamos apenas no início.
Estou tão tão feliz e emocionada.
Presente para o meu dia!
fico muito feliz!
que maravilha, muito obrigada!