Inspiração | Liquid Light Shows + Vic Von Poser + LABORG

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trabalhos com água : filmando água e suas variações, mencionamos os Liquid Light Shows dos anos 60, o trabalho da Vic Von Poser e o trabalho do LABORG.

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Inspiração | Peter Kubelka

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Origem da palavra cinema -> kinectic
Cinema como uma arte nobre

LIVE CINEMA X VJ
origem do termo VJ vindo mesmo da MTV
vídeo x cinema

CINEMA
considerar a emissão de luz em contraponto com a sombra = CINEMA
O cinema feio FRAME a FRAME e não plano a plano.
Um exemplo disso são os FLICKR films, por exemplo de PETER KUBELKA.

 

Peter Kubelka’s Arnulf Rainer: the film as a visualization
http://lab.softwarestudies.com/2012/11/peter-kubelkas-arnulf-rainer-film-as.html
Arnulf Rainer (1960, 7′) é um filme feito por luz e escuridão e também riscos na
película, portanto um trabalho AUDIO e VISUAL.
Ele expõe a película e também expõe o filme de 7′ na sala de cinema.

cinema como luz em movimento
cinema como matéria – a materialidade do cinema : LUZ e ausência de LUZ

Fitas de telex de antigamente.

 

 

Inspiração | Robert Whitman

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_ROBERT WHITMAN 1935
Artista visual que adentrou no teatro, propõe no limiar entre performance,
teatro e arte contemporânea, instalação e etc
Whitman é fascinado por eventos que não podem ser compreendidos em sua
totalidade, mas pode ser experienciado intensamente de particular pontos de
vista.
Em ‘American Moon’ 1960, ele separou a plateia em túneis cenográficos para
que impedir que vissem a totalidade.
‘Prune Flat’ (1965)

 

Inspiração | Merce Cunnigham, David Tudor & Jonh Cage

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John Cage
«Variations V»

John Cage made «Variations V» in 1965 for the Merce Cunningham Dance Company. He and David Tudor settled on two systems for the sound to be affected by movement. For the first, Billy Klüver and his colleagues set up a system of directional photocells aimed at the stage lights, so that the dancers triggered sounds as they cut the light beams with their movements. A second system used a series of antennas. When a dancer came within four feet of an antenna a sound would result. Ten photocells were wired to activate tape-recorders and short-wave radios. Cecil Coker designed a control circuit, which was built by my assistant Witt Wittnebert. Film footage by Stan VanDerBeek and Nam June Paik’s manipulated television images were projected on screens behind the dancers.
The score was created by flipping coins to determine each element and consisted of thirty-five «remarks» outlining the structure, components, and methodology. The specific sound score would change at each performance as it was created by radio antennas responding to the dancers’ movements.
In this photograph «Variations V» is performed for a television taping session in Hamburg. The photocells were located at the base of the five-foot antennas placed around the stage. Cage, Tudor, and Gordon Mumma operate equipment to modify and determine the final sounds.
The project was also presented at the Philharmonic Hall in New York, 1965.

 

Inspiração | Ei Wada

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_EI WADA, Japonês, com trabalhos com ventiladores e televisores.
Falamos da queda do sistema e de artistas que buscam isso como linguagem.

 

 

Born in 1987. Artist/musician. Ei Wada rebuilds old electric appliances into electronic musical instruments, and creates and exhibits works of art and music performed by new and unique methods. In 2009, he started the group Open Reel Ensemble, which manipulates and plays reel-to-reel tape recorders. The group is involved in a wide range of activities including concert performances, DVD/CD and book publishing, art installations and providing music for movies and catwalk shows. Recently it has begun an ambitious orchestral project using 20 reel-to-reel tape recorders. Also, He has provided music for ISSEY MIYAKE’s Paris Collection for 11 consecutive times. He has performed in various locations around the world. His latest project is called “ELECTRONICOS FANTASTICOS!” for which they create electronic musical instruments, orchestra and strange festival using used home electronics with the participants.

 

Inspiração | conceito de intermídia de Dick Higgins

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Em 1966, Dick Higgins, poeta e compositor, criou o conceito de intermedia.

 

 

Dick Higgins (Cambridge, Inglaterra,15 de março de 1938 – Quebec, Canada, 25 de outubro de 1998) foi um compositor, poeta, tipógrafo e um dos primeiros artistas do grupo Fluxus, criador do conceito de Intermídia. Teorizou também sobre literatura, incluindo a Poesia concreta. Sua poesia tem relação com a Language poetry.

Aluno de John Cage na New School, é um dos protagonistas do grupo Fluxus.

Inspiração | Horiren 1st

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Biography

After graduating from design college, Horiren started out working for a computer game company.
While she later moved onto becoming a muralist the irezumi (traditional tattoo) captivated her, and at 30 years of age, after years of self-study, she began her career as a irezumi-shi (tattoo artist).
As the first in line of irezumi-shi to take the name Horiren, she is constantly pursuing greater heights in the industry.

https://www.youtube.com/watch?v=v-DNtcYb9dE

Inspiração | Bill Viola

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Bill Viola – Ocean Without a Shore | TateShots

Bill Viola’s latest video installation, Ocean Without a Shore, is presented in the atmospheric setting of the church of San Gallo, Venice.

 

 

 

O trabalho “Ocean Without a Shore” é sobre a presença de mortos em nossas vidas. O lugar escolhido por Bill Viola para uma apresentação especial do novo trabalho foi uma pequena igreja em Veneza chamada San Gallo. No interior, San Gallo ainda tem altares de mármore, mas não há arte neles – as pinturas feitas por Tintoretto estão agora no Museu Diocesano. Para Bill Viola um altar na igreja católica é um lugar onde além de rezar podemos entrar em contato com os mortos. Os três altares tornam-se superfícies transparentes para a manifestação de imagens dos mortos tentando retornar ao nosso mundo. O video mostra uma forma humana se movendo lentamente da obscuridade para a luz. Quanto mais próxima, mais sólida e tangível se torna a pessoa, até que atravessa um limite invisível e passa para o mundo físico. A passagem é um intenso momento de sentimentos, lembranças e imagens.

 

 

 

https://www.ngv.vic.gov.au/essay/bill-violas-ocean-without-a-shore/

Inspiração | Anri Sala

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Inspiração | Leticia Parente

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Letícia Parente nasceu em 1930 em Salvador. Formada em química, mas apaixonada por arte, acabou por se aproximar de Anna Bella Geiger com quem desenvolveu grandes projetos artisticos. A partir dos anos 1970 passou a ser um dos nomes centrais da videoarte brasileira, com exposições no Brasil e no exterior, tendo sua primeira exposição individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1976, e participando ainda da 16ª Bienal Internacional de São Paulo em 1981. Alguns de seus trabalhos mais importantes são “Marca Registrada” (1975, duração: 8’), “Especular” (1978, 1’50’’) e “De aflicti – Ora Pro Nobis” (1979, 3’50’’). A artista faleceu no Rio de Janeiro em 1991.

 

 

Inspiração | 3NÓS3

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3NÓS3

 

Histórico
Formado pelos artistas plásticos Hudinilson Jr. (1957-2013), Mario Ramiro (1957) e Rafael França (1957-1991) o grupo 3NÓS3 realiza ações que questionam os espaços da cidade de São Paulo de 1979, ano em que é fundado, até 1982. Graduados em artes plásticas pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), Mario Ramiro e Rafael França já se conhecem antes de 1979, ano em que planejam, junto com a artista plástica Marilia Gruenwaldt, uma exposição na estação São Bento de metrô. Hudinilson Jr., formado em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) integra o grupo a convite de Ramiro, com quem trabalha na prefeitura de São Paulo. A exposição, composta por carimbos feitos por Marilia e xilogravuras dos outros artistas, inclui oficinas oferecidas ao público. Na ocasião, França, Ramiro e Hudinilson Jr. se aproximam dos punks que, ao fugirem da repressão policial, escondem-se no metrô e participam das oficinas. Interessados neste contato direto com o público, os três artistas passam a se encontrar e estudar textos sobre arte conceitual e earth art. Desses encontros, surge a ideia de fazer intervenções artísticas nos espaços públicos da cidade.

Inspiração | Zbigniew Rybczynski

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Tango
1981

Tango es una propuesta fílmica inusual, festiva hasta el delirio. Rompe con las expectativas del espectador y transforma la sólita narración lineal cinematográfica de un modo asombroso. No hay textos escritos. No hay diálogos. No hay voz en off. No existe ningún personaje principal. No hay un único foco de atención. No hay explicación para el despliegue formal. No hay argumento. No hay un desarrollo causal. Nada se explica. Poco tiene sentido. No está basado en ningún libro. No se parece a ninguna novela.

 

Inspiração | Geraldo Anhaia Mello

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Geraldo Anhaia Mello – A Situação

“A Situação”, de Geraldo Anhaia Mello, é uma vídeo-performance de 1978. Formado pela School of Visual Arts de Nova York, Mello foi um dos artistas que se destacou na década de 1970 com a chegada da videoarte ao Brasil. Numa performance provocativa, o artista se propõe a repetir a mesma frase enquanto bebe 2 litros de cachaça.

São Paulo, 1978, 9min, Portapack – 1/2 polegada, open reel, Sony, formato original.

 

 

 

Inspiração | Shimabuku

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japanese artist shimabuku ironically documents the history of humanity, comparing ancient tools with modern instruments to create a sort of ‘museum’ of every daily life. at the venice art biennale 2017 — presented as part of ‘viva arte viva’ curated by christine macel — shimabuku is exhibiting an installation video titled ‘sharpening a macbook air’, which builds on his fascination with human culture.

 

Inspiração | Ryusuke Hamaguchi

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Ryusuke Hamaguchi: “Aquilo que não podemos ver, ouvir ou tocar também existe”

Happy Hour: Hora Feliz é o primeiro filme deste japonês a estrear em Portugal. Um drama delicadíssimo, apresentado em três partes, devido às suas 5 horas de duração. O espectador que não se intimide. Este é um convite maravilhoso que começa agora e continua no dia 11, com a estreia das segunda e terceira partes

 

 

 

 

Cannes Interview: Ryusuke Hamaguchi

Since its unassuming debut at the 2015 Locarno film festival, Ryûsuke Hamaguchi’s Happy Hour has become something of a cinephile cult item. A generous and revelatory film that might best be described as falling into the classical genre of the “women’s picture,” this freewheeling five-hour drama concerns a quartet of female friends negotiating a variety of domestic and artistic passions, and it continues to resonate with dedicated viewers in the way a lengthy novel might. By contrast, the 39-year-old Japanese director’s sixth and latest fiction feature, the quietly wise and perceptive Asako I & II, unfolds with the efficiency and poetry of a novella.

 

 

 

Inspiração | Fotógrafa | Vivian Maier

Fotografia, Inspiração, Vídeo

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assista o filme:

When John Maloof bought a box full of negatives about 8 years ago,m he had no idea that it would send him on a journey not only into the undiscovered work of a great photographer, but into an investigation of a life. He teamed up with Charlie Siskel to put it all on film and the duo has brought us one of the great docs about art and process. The duo talked to David Poland about the journey.

Livro | Manuel de Barros | Ensaios Fotográficos

Fotografia, Inspiração, Livro

Difícil fotografar o silêncio.
Entretanto tentei. Eu conto:
Madrugada, a minha aldeia estava morta. Não se via ou ouvia um barulho, ninguém passava entre as casas. Eu estava saindo de uma festa,.
Eram quase quatro da manhã. Ia o silêncio pela rua carregando um bêbado. Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador?
Estava carregando o bêbado.
Fotografei esse carregador.
Tive outras visões naquela madrugada. Preparei minha máquina de novo. Tinha um perfume de jasmim no beiral do sobrado. Fotografei o perfume. Vi uma lesma pregada na existência mais do que na pedra.
Fotografei a existência dela.
Vi ainda um azul-perdão no olho de um mendigo. Fotografei o perdão. Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa. Fotografei o sobre.
Foi difícil fotografar o sobre. Por fim eu enxerguei a nuvem de calça.
Representou pra mim que ela andava na aldeia de braços com maiakoviski – seu criador. Fotografei a nuvem de calça e o poeta. Ninguém outro poeta no mundo faria uma roupa
Mais justa para cobrir sua noiva.
A foto saiu legal.

Manoel de Barros BARROS, M. Ensaios fotográficos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

Em ‘Ensaios Fotográficos’, Manoel de Barros mistura árvores e Bach, une Maiakovski a pássaros, mescla Shakespeare e Buson aos pequenos seres manoelinos, combina Rabelais com as pedras. O poeta usa a idéia da imagem e da fotografia na busca do instante-nada das coisas, encarna um fotógrafo que retrata o silêncio, o perfume, o vento.

Nesta leitura da obra de Manoel de Barros, tentaremos identificar diferentes modos de relação entre visualidade e discursividade lírica, enfatizando, sobretudo, o diálogo dos seus textos com a fotografia, arte técnica que segundo Benjamin deflagra todo um processo de mudança contextuais e de novas reflexões em torno das artes visuais na modernidade.

Livro | A Câmara Clara | Roland Barthes

Fotografia, Inspiração, Livro

Roland Barthes termina a sua obra derradeira com o vislumbre de duas escolhas possíveis na Fotografia: a fotografia do realismo contingente a preocupações de teor estético e empírico ou a fotografia do realismo puro e absoluto, aquela que transporta consigo “o despertar da inacessível realidade”

leia mais

edição original:

 

https://nunonogueiraferreira.wordpress.com/2009/04/27/a-camara-clara-roland-barthes-1980/

Livro | Filosofia da Caixa Preta | Vilém Flusser

Fotografia, Inspiração, Livro

Quem escreve precisa de dominar as regras da gramática e da ortografia. O fotógrafo amador apenas obedece a «modos de usar», cada vez mais simples, inscritos no lado externo do aparelho. democracia é isto. Deste modo, quem fotografa como amador não pode decifrar fotografias. A sua «praxis» impede-o de fazê-lo, pois o fotógrafo amador, crê que o fotografar é o gesto automático graças ao qual o mundo vai aparecendo. Impõe-se uma conclusão paradoxal: quanto mais gente houver a fotografar, tanto mais difícil se tornará o deciframento de fotografias, já que todos acreditam saber fazê-las…”

leia mais

 

http://abblau.blogspot.com.br/2008/02/vilm-flusser-ensaio-sobre-fotografia.html

Inspiração | Edward Hooper | (Shirley – Visions of Reality)

Cinema, Inspiração

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Sabemos muito sobre a obra de Hopper porque ele mantinha uns cadernos com os esboços preliminares, e outro onde fazia um desenho da obra acabada. E sua mulher, a Josephine, fazia uma descrição da tela, da técnica, e quem tinha comprado a obra e o preço.
Os cadernos de Hopper

FILME:

Obras de Edward Hopper ganham vida em filme:

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Inspiração | Ansel Adams (+ John Sexton)

Fotografia, Inspiração, Vídeo

 

“A arte é tanto amor e amizade, e compreensão; o desejo de doar. É ao mesmo tempo dar e receber beleza, a transformação da luz nas dobras internas da consciência do espírito.”
Ansel Adams, em carta a Cedric Wright.

“Eu fui capaz de realizar uma imagem como desejava: não a forma como aparecia na realidade, mas como eu a senti e deveria aparecer na impressão final.”

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Compreendendo o Sistema de Zonas – Ansel Adams:

A sua idéia era bastante simples e inovadora: criar uma nomenclatura adequada para a luz. Adams era músico e sua vontade de transpor para a fotografia os tons de cinzas como notas musicais, deram origem à sua metodologia, que estabelece relações entre… +

https://focusfoto.com.br/compreendendo-o-sistema-de-zonas-ansel-adams/.

veja também: John Sexton

Acompanhe um dos fotógrafos P&B mais respeitados falando sobre as suas origens, o seu trabalho com Ansel Adams e seu trabalho incrível produzido usando a mídia tradicional: produtos químicos de filmes, papel e preto e branco.

 

Inspiração | Ricardo Basbaum

Inspiração

A definição de “artista-etc.” de Ricardo Basbaum – artista participante da 30ª Bienal – é um ponto de partida interessante para entender o seu trabalho e o seu papel como artista:

Hoje, a maioria dos artistas (digo, aqueles interessantes–) poderia ser considerada como ‘artistas-multimídia’, embora, por ‘razões de discurso’, estes sejam referidos somente como ‘artistas’ pela mídia e literatura especializadas. – Ricardo Basbaum

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Artista, escritor, crítico e curador.
Trabalha em torno das relações sociais e interpessoais, desenvolvendo uma abordagem comunicativa para impulsionar a circulação de ações e formas. Com diagramas, desenhos, textos e instalações cria dispositivos interativos nos quais a experiência pessoal e individual dos atores e observadores participantes desempenha papel relevante.

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Inspiração | William Eggleston

Inspiração, Intervenção

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William Eggleston (Memphis, Tennessee, 27 de julho de 1939) é um importante fotógrafo norte-americano muito conhecido por conseguir o reconhecimento da fotografia a cores como modo de expressão artística digno de exposição em galerias de arte. ()

william eggleston.

A word about color. Color is absolutely crucial to his vision, it is part of why these images appear a bit unreal. Almost all the images in the show were dye transfer, a process that is dying now as the last reserves of the dyes and chemicals are being used up. Kodak stopped making the materials in 1994. There are a number of master printers who, at that time, stocked up on the materials and froze them. As every day goes by, these frozen supplies are being exhausted. Looking at these images up close, and being able in the show to compare them to a few images he had included that used inkjet as their medium, it became clear to me what a difference the dye process made and how important it was to these images. Eggleston calls dye transfer ‘seductive,’ and I think that is a good word for it. The colors were bold yet subtle at the same time, and screen images just cannot reproduce the visceral experience of seeing them in the flesh. ()

Uma das suas obras mais conhecidas realizadas pelo processo "Dye-transfer", "The Red Ceiling", também conhecida como "Greenwood", Mississippi, 1973.

Uma das suas obras mais conhecidas realizadas pelo processo “Dye-transfer”, “The Red Ceiling”, também conhecida como “Greenwood”, Mississippi, 1973.

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The godfather of colour photography, William Eggleston, inspired a generation – from David Lynch to Juergen Teller. As the 73-year-old from Memphis is honoured by the Sony World Photography Awards, and Tate Modern open a permanent exhibition of his work, Michael Glover pays tribute to his genius plus fans, critics and fellow artists put questions to him.

Alice Jones, deputy arts editor, The Independent: What do you think of Instagram?

I don’t know what they are. ()

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Inspiração | Michael Lange

Fotografia, Inspiração, Solitude Assistida

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Michael Lange: When one wishes to do a personal project one has to be willing to open up to private stuff and to go deep. In order to go deep it’s good to have a safe base. Since my early childhood the woods have been a safe base. At my family home there was a lot of stress and fighting. The forest behind the house was my refuge. All together WALD was a slow process, a kind of incrementalism (…)

Michael Lange | WALD
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http://www.michaellange.eu/wald

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Inspiração | Tsai Ming Liang

Cinema, haikai, Haikai Audiovisual, Inspiração

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Tsai Ming-Liang (蔡明亮, Kuching, 27 de outubro de 1957) é um cineasta malaio.

http://www.culture.tw/index.php?option=com_content&task=view&id=2207&Itemid=157

Tsai Ming-liang is, perhaps, one of the world’s most interesting contemporary filmmakers; with works that usually delve into the loneliness and alienation of individuals, he has created an utterly unique filmography that imparts a tone to the masses, one of both comedy and sadness. () https://mubi.com/topics/cinema21-tsai-ming-liang

“… when things get real or realistic, they appear absurd…”

 

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Inspiração | Masao Yamamoto

Fotografia, haikai, Haikai Foto, Inspiração

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.Masao Yamamoto

Masao Yamamoto (山本昌男 Yamamoto Masao, born 1957 in Gamagori City in Aichi Prefecture, Japan) is a Japanese freelance photographer known for his small photographs, which seek to individualize the photographic prints as objects.

Masao YamamotoMasao Yamamoto

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Inspiração | Shiro Kuramata

Inspiração, Intervenção

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Shiro Kuramata (29 November 1934 – 1 February 1991) is one of Japan’s most important designers of the 20th century.

shiro kuramata

he combined the japanese concept of the unity of the arts with his fascination with contemporary western culture, inventing a new design vocabulary: the ephemeral, the sensation of floating and release from gravity, transparency and the construction of light

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Glass Chair | 1976

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laputa | 1991

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Inspiração | Issey Miyake

haikai, Inspiração

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Issey Miyake, was born 22 April 1938 in Hiroshima, Japan. As a seven year-old, he witnessed and survived the atomic bomb dropped on Hiroshima on August 6, 1945.[2] He studied graphic design at the Tama Art University in Tokyo, graduating in 1964. …

In the late 1980s, he began to experiment with new methods of pleating that would allow both flexibility of movement for the wearer as well as ease of care and production. In which the garments are cut and sewn first, then sandwiched between layers of paper and fed into a heat press, where they are pleated. The fabric’s ‘memory’ holds the pleats and when the garments are liberated from their paper cocoon, they are ready-to wear. He did the costume for Ballett Frankfurt with pleats in a piece named “the Loss of Small Detail” William Forsythe and also work on ballet “Garden in the setting”.

Trabalha com a ideia de origami e “wearing light”.

issey miyake

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É um japonêgo de primeira, olha a coleção “Pleats Please“, dá para baixar o catálogo e entender melhor a ideia toda.

issey miyake.

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Inspiração | Eikoh Hosoe

haikai, Inspiração

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Eikoh Hosoe (細江 英公 Hosoe Eikō), born 18 March 1933 in Yonezawa, Yamagata.

eikoh hosoe eikoh hosoe | kazuo ohno eikoh hosoe | kazuo ohno

is a Japanese photographer and filmmaker who emerged in the experimental arts movement of post-World War II Japan. He is known for his psychologically charged images, often exploring subjects such as death, erotic obsession, and irrationality.

eikoh hosoe eikoh hosoe

Through his friendships and artistic collaborations he is linked with the writer Yukio Mishima and 1960s avant-garde artists such as the dancer Tatsumi Hijikata e Kazuo Ohno.

eikoh hosoe | kazuo ohno.

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Inspiração | Yasujiro Ozu

haikai, Inspiração

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Yasujiro Ozu é um dos cineastas japoneses mais cultuados em todo o mundo. Sua fama se construiu por meio de filmes de notável rigor formal, que retratavam, ao mesmo tempo, as tradições e as mudanças do Japão ao longo das décadas, sempre com delicadeza e poesia. Mesmo após sua morte, em 1962, o encanto e a influência de sua obra só faz crescer. Um claro exemplo é o fato de Era uma Vez em Tóquio (1953), tida como sua obra-prima, figurar em terceiro lugar na lista de melhores filmes da história do cinema, em enquete realizada com cineastas para a revista britânica Sight & Sound, em 2012. Este curso abordará temas como a formação de Ozu como cineasta, ainda no período silencioso, seus primeiros filmes sonoros, o período da Segunda Guerra Mundial e do pós-guerra, e a consolidação da temática e do refinamento estético de seu estilo.

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Inspiração | Andreas Gursky

Inspiração

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Andreas Gursky (nascido em 15 de janeiro de 1955) é um artista visual alemão conhecido por fotografar arquitetura de grande formato, à cores, muitas vezes empregando um ponto de vista elevado da paisagem. (ler mais)

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Andreas Gursky photography

Andreas Gursky photography

Andreas Gursky photography

One of the most famous of the contemporary art photographers is Andreas Gursky. Gursky was born in Leipzig, Germany in 1955. He makes large-scale colour photographs distinctive for their incisive and critical look at the effect of capitalism and globalisation on contemporary life. (ler mais)

 

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Fotos de Andreas Gursky no Tumblr

Fotos de Andreas Gursky no Tumblr

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Inspiração | Tatsuo Miyajima

haikai, Inspiração

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http://www.tumblr.com/tagged/tatsuo%20miyajima

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www.tatsuomiyajima.com

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Tatsuo Miyajima, 'Hoto' (2008) Courtesy of Shiraishi Contemporary Art Inc. and Lisson Gallery; Photo by Daici Ano; Courtesy of Contemporary Art Center, Art Tower Mito

Tatsuo Miyajima, ‘Hoto’ (2008)
Courtesy of Shiraishi Contemporary Art Inc. and Lisson Gallery; Photo by Daici Ano; Courtesy of Contemporary Art Center, Art Tower Mito

Best known for his haunting installations of red LED digital counters, Tatsuo Miyajima’s largest solo show in Japan for nearly a decade reveals the artist’s recent exploration of a more socialized artistic practice, while remaining focused on death, life, and the possibilities of art in-between. ‘Art in You’ is not only the title of the current exhibition, but also the theme of Miyajima’s work in recent years, by which the Miyajima summarizes his belief that art is the expression of a latent creativity within each of us. (leia mais…)

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Inspiração | Willys de Castro

haikai, Inspiração

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Willys de Castro (Uberlândia MG 1926 – São Paulo SP 1988).

Pintor, gravador, desenhista, cenógrafo, figurinista, artista gráfico.

Willys de Castro Willys de Castro

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Muda-se para São Paulo em 1941, onde estuda desenho com André Fort. Entre 1944 e 1945, trabalha como desenhista técnico e, em 1948, forma-se em química. Em 1950, inicia estágio em artes gráficas e realiza suas primeiras pinturas e desenhos abstrato-geométricos. No ano de 1953, passa a executar obras de cunho construtivista. No ano seguinte, funda com Hércules Barsotti (1914) um estúdio de projetos gráficos e participa do movimento Ars Nova, realizando poemas concreto-visuais apresentados no Teatro Brasileiro de Comédia – TBC. É co-fundador da revista Teatro Brasileiro, em 1955. Faz cenários, figurinos e peças para o Teatro de Arena e o Teatro Cultura Artística. Em 1957, recebe prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais e trabalha como conselheiro-técnico da revista Vértice. Em 1958, viaja a estudo para a Europa e, no ano seguinte, ao voltar une-se ao Grupo Neoconcreto do Rio de Janeiro, ao lado de Hércules Barsotti, Ferreira Gullar (1930), Franz Weissmann (1911 – 2005), Lygia Clark (1920 – 1988), entre outros. Entre 1959 e 1962, realiza a série Objetos Ativos, trabalhos que exploram o plano e o volume como elementos plásticos, questionando a utilização da tela enquanto suporte da linguagem pictórica. No início dos anos 1960, integra o Conselho Artístico da Galeria de Artes das Folhas e a Association Internationale des Arts Plastiques da Unesco, em Paris. É co-fundador e membro da Associação Brasileira de Desenho Industrial – ABDI e do Grupo Novas Tendências. De 1966 a 1967, projeta estampas para tecidos voltados a produção industrial. Na década de 1980, inicia pesquisa de construções em madeira, metal, inox e outros materiais, com efeitos de cor e movimento, os Pluriobjetos.

Willys de Castro

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Inspiração | Yoko Ono

haikai, Inspiração

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yoko ono | grapefruit

Instruction pieces and Grapefruit

The instruction pieces have been printed in the different versions of her book of instructions, Grapefruit, and in book published by Weatherhill in 1995, Yoko Ono: Instruction Paintings.

In 1999, Yoko Ono created a new set of instruction paintings: Imagine, Yes, Touch, Fly, Breathe, Reach, Forget, Feel, Dream, Open, Remember. These new instruction paintings are linen canvases painted with single words such as Imagine and Feel… ver mais

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Inspiração | Olga Savary

haikai, Inspiração

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Olga Savary

CERNE

Nada a ver com fonte mas com a sede

Nada a ver com repasto mas com a fome

Nada a ver com plantio mas com a semente.

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O DESEJO ABSOLUTO

Criar o amado

Sem a injustiça da forma

Sem o egoísmo do nome.

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ENQUANTO

Sou inconstante como o vento

Sou inconstante como a vaga

Por isso fica enquanto estou desvelada

Enquanto eu não for vento ou vaga.

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SAVARY, Olga. Hai Kais. São Paulo: Roswitha Kempf, 1986.

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Inspiração | Chris Marker

Fotografia, Inspiração

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A possibilidade de romper com relações estabelecidas e propor novas abordagens é uma das características dos trabalhos de Marker.

… ele dividiu o mundo em listas de coisas elegantes, coisas tristes, coisas que não valem a pena filmar e coisas que fazem bater o coração.

… ele rouba olhares como um trombadinha rápido, correndo com seu tesouro.

… ele amava a fragilidade desses instantes suspensos, essas lembranças que serviam apenas para deixar lembranças.

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artigo relacionado

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